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fazendo lar

NOSSA CASA, NOSSA COMUNIDADE

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"FAZER O BEM, INDEPENDENTEMENTE
DE QUEM. INDEPENDENTEMENTE DE
ONDE, FAZER O LAR."

O FAZENDOLAR realiza reformas em moradias precárias situada em territórios periféricos, em ambientes que não há ventilação, as paredes apresentam muita umidade e mofo, com um número grande de pessoas vivendo no mesmo espaço, problemas na rede de elétrica e hidráulica, ausência de revestimentos, prejudicando a saúde e bem-estar dos moradores. 
As ações acontecem de forma coletiva, com apoio da sociedade civil, iniciativas privadas e estudantes de diferentes áreas que contribuem efetivamente nos mutirões e/ou doações de materiais de construção civil.

conhecendo a comunidade

Vivência: Com tutoria presencial e/ou a distância, permitindo a leitura da realidade local mais próxima.
O objetivo dos encontros é criar um espaço de discussão e reflexão, conectando estudantes do Brasil com a cidade informal, elaborando alternativas no enfrentamento das desigualdades.

levantamento de dados

Levantar e analisar dados estruturados para obter informações claras e aplicáveis a realidade prática. Aprender os mecanismos sociais que produzem as limitações para o desenvolvimento sócio-espacial e qualidade de vida dos moradores neste território. Quantificar medidas internas e externas de cada lar visitado a fim de criar padrões e propor futuras intervenções.

como fazer

Divulgação: Divulgar nas redes sociais sobre o projeto para estudantes do 3º ao 8º semestre nas áreas de arquitetura, design, engenharia ou disciplinas similares.


Inscrições: A equipe deve receber os dados dos interessados por e-mail e confirmar a participação dos mesmos com envio do formulário.


Acompanhamento: É fundamental a presença frequente de um técnico e/ou um morador da comunidade no momento da visita e o acompanhamento de pelo menos uma vez na semana durante um mês para a conclusão do parecer do estudante sobre a casa e sua inserção no território.

AMBIENTE MOTIRÕ

Guiado pelo tema "Corpo & Morada", nossa presidente Ester Carro estreou na CasaCor indo no cerne de sua origem, com resgate às memórias da vida na favela, trazendo um olhar educativo, principalmente para quem mora nas periferias em ambientes pequenos, com soluções que poderão facilitar a vida das famílias.

Parte dos revestimentos está sendo aplicado pelas Fazendeiras, mulheres capacitadas pelos projetos do Fazendinhando, parte delas que participaram do programa Mulheres na Cor, em parceria com as Tintas Coral, e o Papelão Joia, fortalecendo a rede de mulheres na área de construção civil.

Waxamani Mehinako também marca presença com painéis exclusivos instalados em um mobiliário desenhado pensando nas casas de comunidades, realizado em parceria com o Estúdio Claudia Moreira Salles, Estúdio Buriti e Tintas Coral.

Outros mobiliários foram desenhados pela própria arquiteta, alguns deles executados em parceria com a Oficina 64, sempre pensando nos desafios das casas de comunidades, com pouco espaço e distribuições difíceis.

o que já fizemos

exemplos

CASA DO TIQUINHO

Tiquinho é um morador do Jardim Colombo que reside em uma casa de 4 metros quadrados. Com uma cama suspensa no teto, ele toma banho de caneca por não ter água encanada e também não pode guardar comida por não ter uma geladeira. Essas são só algumas as deficiências sociais que ele enfrenta. Diante disso, Ester Carro decidiu projetar uma reforma em sua casa para devolver a dignidade do morador.

Intervenções

As reformas estão sendo feitas por nossas fazendeiras, voluntários, e até mesmo o dono da casa, Tiquinho!
Os materiais são adquiridos através de doações de nossa campanha de captação.

ENTREGA DA CASA DO TIQUINHO

No dia 11 de setembro, tivemos o prazer de apresentar a casa do Tiquinho completamente reformada, com projeto assinado por Ester Carro!

Foram meses de trabalho até aqui e, hoje, o morador de um lar de 4 m² tem um espaço mais digno e saudável. “Eu não tinha espaço para nada. Até para me movimentar tinha que ser calculado”, ele relata.

“Após diversas avaliações do ambiente, construímos um banheiro que não existia na residência. Outro problema era a cama de Tiquinho que ficava suspensa no teto. Como solução, elevamos o móvel após realizarmos o nivelamento do piso e aplicarmos uma estrutura de madeira. Assim, seu dormitório ficou mais seguro e confortável”, revela a arquiteta.

Todo o processo contou com a força-tarefa de voluntários, das nossas fazendeiras e do próprio Tiquinho.
Estamos muito felizes em continuar a nossa missão em proporcionar casas mais aconchegantes para muitos habitantes da comunidade do Jardim Colombo! Também somos gratos a todos que nos ajudaram a fazer esse projeto acontecer!